Numa tarde de inverno daquele ano
Espiei pela fresta da velha porta
Deparei-me com um dilema humano:
- Que farei pelo mundo afora?
Um grande cisco de areia entrou
Perturbador, tolheu-me a visão
O mundo então mudou:
- Que farei com a imprevisão?
cada palavra, emoção, pensamento, escolha... tudo está nas tuas mãos
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