Tuesday, October 28, 2008

Ex-sistir




por: Tania Montandon


Miséria humana do limite e impotência
Fadado à morte como um repugnante verme
Homem perecível, imprevisível
Submete-se à lei natural - paciência

Não obstante, reflete sobre si
Escolhe caminhos, altera o mundo
Compara-se a um deus, aprendiz
Protela seu fim, enfeita seu fundo

Paradoxo do postar-se na vida
Expressão de um mistério individual
A refletir-se no desenvolvimento carnal

Coragem e flexibilidade adquiridas
Para produzir fenômenos criativos
E aliviar os tormentos negativos



Monday, October 20, 2008

Mestres da Poesia 2


Mestres Da Poesia Pps 2a EdiçãO(Fmm Prod)

From: tmmbiti, 23 minutes ago





poesias


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Tuesday, October 14, 2008

Ventos da Inconsciência

Fui invadido por pensamentos de competência peculiar, e de modo demasiado me fez replicar, que nas constantes indagações que sofri até então, submeto a duvidar de meu coração.
Hoje não mais importa, nem que outrora se intensificava na minha ansiedade de querer respostas, e nas chamadas perdidas me revisto nas crises, que foi feito por você.
Ah! Não queria mais dizer a verdade, nem tampouco trair meus sentimentos, na subsistência da verdade de ser sincero perante o mesmo, crio ondas que me afundam nos lagos que antes adorava nadar.
Queria escrever palavras adequadas, sentir que na realidade não me perdi sendo consumado por prazeres relativamente momentâneos, e mesmo que fora, não importa, hoje....hoje não vale mais a pena sofrer, pensar e caminhar sem ao menos ter uma estrada para que se possa sentir aonde se quer pisar, no entanto, ontem, foi diferente, sentia a brisa no meu rosto, sentia o prazer de degustar o tempo sem ao menos que o badalar do relógio se flexionava em direção noutro ponteiro.
Queria sumir, queria gritar, queria dizer que sempre quis te amar, mas na realidade me vendo no espelho noturno, hoje está embaçado encoberto pelo abismo de um distante futuro.

Monday, October 6, 2008

O Silêncio do meu Grito!!!!

Lástima!
Lástima de uma verdade ainda conto em detalhes sobre os qualitativos organizados pela imaturidade de um coração.
Castigo em sofrimento indo de encontro ao tempo- ssbendo que todos os mortais estão sujeitos a serem 'presos', pelas 'grades' ocasionadas por nossas ações intermediárias.

Talvez as rejeições me tornaram alguém 'vazio', 'frio', em constantes dúvidas a respeito de amar, e...tentei usar mecanismos de escape, de forma que não caisse e que me rotulassem ao 'ridiculo de amar', mas viver é sofrer pelo prazer de ser feliz, e os prazeres mundanos devem ser degustados de tal zelo, forma, amplitude e dimensão, onde poderemos aguçar nossa visão optica e deveras, entender por fim o coração, contudo, ainda continuo de ressaca, a ressaca
,da não embriaguez e de uma lucidez ardente, ilusória, atraente, tocante, que penetra e se agita, às vezes se irrita, misturando-se nas linhas, curvas e paralelas, em ponto convencional, que na quebra de paradigma ( que s torna usual ) sento na mesae me sinto down, tentanto enxergar o que há em você, se é pura besteira viver por prazer.

Degusto os minutos, a saudade me vem ( a cada minuto ) estou sem ninguém, tento fugir, de novo do NADA dos meus sentimentos que me afogam na praia.
Percruto tua voz, suave que vem, vem minha donzela: quero-te fazer bem, não entendas o Límbico do meu coração, a ressaca é eterna e não bebi vinho não!!!
Talvez seja breve, essa longa jornada, de amar-te por noites e sofrer madrugadas, vem minha donzela: que te faço feliz, acreditas em meu zelo e apaixona-te assim, dei-me uma chance, de provar-te meu amor, como macenbo ambulante faremos amor.

Jonathan Yuri, vulgo: Jhonny Embetterment

Saturday, October 4, 2008

Flóculo de vida


Dói imagem, dói tormento

Medo sinto, desalento

Estrutura manhosa corroída

Sistema de indagações – possuída!

Divagações, perturbações

Explode o caos das emoções

Segura corpo o fio da trilha

Esquece o estrago d’afonia

Imaginária da saída

Da falta de meios

Pra exprimir os cheios

Poços lúgubres de vazio

Mundo inóspito sombrio

Soca pungente minh’alma febril

Chuta ardente o espírito

Escárnio puro, humor satírico

Nem aquiesce o desvario

Qu’inunda o ser em calafrios