Dói no fundo do centro mais sensível da alma
O mal dispersa rapidamente
Atingindo todos os órgãos internos
Até chegar, ardendo, aos membros
E superfícies do templo carnal.
Aperta, queima, arde, arrasta o ar e o sangue
Não há o que o estanque
É o exato inferno em sensações
O sentimento? Não sei do que se trata
Ou como se trata, ou se retrata.
Sei que dói na pulsação,
Em cada inspiração, em cada expiração.
Dói no ver, no ouvir, no tocar...
Se falar, desfaleço – eis o limite.
Com esforço, escrevo,
Tentando aliviar, ou relatar, talvez comunicar
O indecifrável, inefável,
Inarrável...
7 comments:
e mais uma vez me bate aquela saudade do que nem sei o que é! ...
Quando vi a foto me deu uma sensação de velocidades, e depois de ler o texto...
não, não tô bebado não.
parabéns viu?
see you! ^^
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http://dacordasuapaz.blogspot.com
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E não é exatamente isso o que chamam de amor?
Ipsis Litteris
Oiiiii, achei seu site no orkut... e resolvi passar aqui para conferir....
amei..........
se der visita meu blog.....
Aqui você achará dicas, poemas, textos, e outras coisas que tem "interessantes" como acompanhantes.
Espero que elas agradem a você!
Aproveite!
http://andii.zip.net/
oiii, muito obrigada...
eu tinha lido só a primeira poesia, pois não dava tempo, agora li uas outras e também adorei....
Aceito parceria sim....bjo
ahh se vc tiver um banner do seu blog me manda tah...bjos
tania montandon,já colocamos o link desse blog em nossas listas de parcerias,agurdamos que vc faço o mesmo...
se caso essa parceria for proveitosa,extenderemos para os outros...
obrigado e boa noite..o link é esse:
http://tudehistoria.blogspot.com/
af sturt , integrante do blog tudo é historia
Lindo viu.
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