Deitado....
Um vento sopra na inércia da ingratidão (feito por mim), quase na solidão de um quarto vazio (onde há pessoas), penso ter ouvido passos, e quando levanto sinto que estou realmente deitado.
Ainda não enxergo o que deveria ser visto, talvez por ser míope ou simplesmente não aceitar e criar alegações que contradizem o meu querer, e voltando no egoísmo de sempre, sigo em frente sem dizer: adeus.
Caído aos pedaços, quase sem saber os motivos necessários que me fazem sofrer, e novamente procuro o ‘saber’ mesmo ciente de que todas as respostas se encontram no meu próprio coração.
Nada além de palavras que descrevem a dor de uma ausência que se intitula em você.
E em todos os casos reviso o passado e mais uma vez caminho em uma direção que se chama: AMOR.
Saturday, November 22, 2008
Gênero do Engano
Publié par Nathan Martins à l'adresse 7:59 AM 3 commentaries
Thursday, November 20, 2008
RASCUNHO
Nas pausas de certas letras
Sopram-se ventos sempre incertos
Cantos tidos como todo ausente
Despertar de um certo pensamento
Tramas de um particular presente
Fazem-se distantes de um ponto se tanto
Espalhado aos quatro ventos
De um domínio que se faz encanto
Mas presente sempre insiste
Num pranto qualquer distante
Sempre mudo despertar longíquo
Tramas de um qualquer destino
Jogado ademais sempre urdita espera
A qualquer domínio tem-se a exata aposta
De se perder em postas sem pontas
Sem tecer o retorno calmo eterno manto
Não tendo o que se diz certeza
Tudo fala quanto de poder esparso
No espaço dimensão cindida
Na cena que foge a procurar presença
Espera por uma temporada tida
De vida, pinturas famintas de tintas
Que pintam invernos fortuitos temores
De uma primavera ausência de finitas cores
Publié par Carlos Machado à l'adresse 11:56 AM 3 commentaries
Monday, November 17, 2008
Cálice
Publié par ßιαи¢α Ðяυммσи∂ à l'adresse 4:45 PM 4 commentaries