Eu ia pela estrada do acaso
Quando apareceu o carro vermelho
Com as vidraças foscas, jogando água
Nas pessoas da calçada enlameada
Seu jeito tão grosseiro e mal-educado
Cantando pneu e acelerando o máximo
Lá ia o carro, sádico janota
Pequena cena, infantil agir
Atormenta meu pensamento vago
Silenciando o fogo do acaso
Inicia a orgia desenfreada
Selvagens jovens ébrios e mimados
Desfazem a arte do ser e estar
Acaba o gargalhar ao vomitar
6 comments:
Não sou muito fã de poesias e poemas, muitas vezes por não entender onde o autor quis chegar.
Seu texto é leve, traz emoçao e confunde o eitor, por não trater de apenas um sentimento.
Adorei.
São dois...
http://aindamaisestorias.blogspot.com
e
http://blogcafeexpresso.blogspot.com/2009/06/com-fluencia-une-culturas-indianas.html
Muito bom seus versos, mostra bem a repulsa que muito nós sentimos com a sociedade moderna e os idiotas que nela agem. Parabéns pelo blog!
Abraços!
http://tempo-horario.blogspot.com/
muito legal o blog! parabens
se tiver como nos add como parceiros ..fico agradecido
informaçao e tecnologia a kilo!
http://infotecki.blogspot.com/
Interessante, Tania. Você parece ter usado esta forma convencional para com ela protestar contra algo a que muitos responderiam na hora com um simples e eficaz(?) palavrao. A ser mesmo assim, um requinte e tanto, do qual quem o inspirou provavelmente jamais tomará conhecimento. Melhor assim. Um tolo pode até ser punido por sua tolice, mas continuará tolo.
Muito bom os versos... Texto leve e bacana! Sucesso! bjinhos!
hehehehe
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