Lágrima interna polui a circulação sanguínea, entope os poros, corrói a carne. Expressa a angústia de nem se conseguir libertar pelos olhos, perdida num meio ardido, putrefato vivo. Atinge os neurônios, contamina o humor, acarreta comportamento sofredor. E no auge do entorpecimento, ajunta-se com pedaços de alimentos ruminados e explode num forte fluxo seguindo a trilha da garganta e expulsando ar, dor, líquor pela podre boca desmielinizada.
Estreitíssimo caminho o da felicidade perene. Difícil até de enxergá-lo e distingui-lo de início. Grande tristeza é saber que a Felicidade está logo ali, logo aonde não se alcança mais, mas se observa-a distanciando, sem o menor remorso. Limitado é o espírito, e tão desconhecida quanto facilmente ativada sua capacidade de demolição. Como se o eixo da razão fosse uma finíssima linha para se equilibrar sobre, e qualquer movimento em falso, cai-se no obscuro plano quadridimensional da desrazão cruel e infeliz.
Desventura insólita acomete sem predição, suprimindo qualquer pretensa esperança de ajuda. Todos os pontos de apoio dissolvem-se como gelatina na água, nem uma fina ponta a se agarrar no desespero por respirar.
Ainda diz-se justa tal vida terrena, atos e reações. Só se for fora do alcance da vista, do olfato, do tato.
Só vê-se sangue, miséria, fome, desemprego, drogas e droga de dor. Se o colchão pudesse ser confortável o suficiente para que nada o atingisse...
Cérebro aminhocado, feio e desmiolado. Puxa o nervo que enraivece e o tortura até a morte, despedaça-o e joga-o no abismo negro interminável. Acaba energia com o mundo e destrói todas as pessoas, sem dó ou compaixão, sem esquecer que nem merecem caixão. Que seus corpos apodreçam nos bicos dos urubus e não os causem muita indigestão.
Pessoa única deve morrer por provocar perda de alma em alguém que tem o direito de respirar e expressar-se. Pensamento, vontade, imaginação mataram pessoa responsável por contaminação de angústia em quem experimentou seu fruto. Pessoa carregada e maliciosa morreu ao enfrentar perigo conseqüente de suas brincadeiras de humor negro sobre inocentes vulneráveis
Amizade não existe, é manipulação de algum interesse revestido de ideais irreais. Aprender essência de viver implica decair do sonho bonito ao concreto feio e assumir castigos injustos inúteis para satisfação supérflua de criadores perversos marajás. Escolha do irracional mostra-se racional ante a lógica da sociedade e seus efeitos comportamentais na Alta modernidade.
Vozes ensurdecedoras, vozes ameaçadoras, risos escarninhos, pânico absurdo. Sensação de despedaçamento adicionada de raiva cancerígena de gozações mil e medo dos atos imprevisíveis de infinitos eus momentâneos de cada espaço universal que ocupa o ser em seu estado mais sensível, indômito, inapreensível. Vida leva como pode e que tem e consegue só não queria que fosse tão pesado, não talvez pensado devido ao ato falho e incômodo.
Estreitíssimo caminho o da felicidade perene. Difícil até de enxergá-lo e distingui-lo de início. Grande tristeza é saber que a Felicidade está logo ali, logo aonde não se alcança mais, mas se observa-a distanciando, sem o menor remorso. Limitado é o espírito, e tão desconhecida quanto facilmente ativada sua capacidade de demolição. Como se o eixo da razão fosse uma finíssima linha para se equilibrar sobre, e qualquer movimento em falso, cai-se no obscuro plano quadridimensional da desrazão cruel e infeliz.
Desventura insólita acomete sem predição, suprimindo qualquer pretensa esperança de ajuda. Todos os pontos de apoio dissolvem-se como gelatina na água, nem uma fina ponta a se agarrar no desespero por respirar.
Ainda diz-se justa tal vida terrena, atos e reações. Só se for fora do alcance da vista, do olfato, do tato.
Só vê-se sangue, miséria, fome, desemprego, drogas e droga de dor. Se o colchão pudesse ser confortável o suficiente para que nada o atingisse...
Cérebro aminhocado, feio e desmiolado. Puxa o nervo que enraivece e o tortura até a morte, despedaça-o e joga-o no abismo negro interminável. Acaba energia com o mundo e destrói todas as pessoas, sem dó ou compaixão, sem esquecer que nem merecem caixão. Que seus corpos apodreçam nos bicos dos urubus e não os causem muita indigestão.
Pessoa única deve morrer por provocar perda de alma em alguém que tem o direito de respirar e expressar-se. Pensamento, vontade, imaginação mataram pessoa responsável por contaminação de angústia em quem experimentou seu fruto. Pessoa carregada e maliciosa morreu ao enfrentar perigo conseqüente de suas brincadeiras de humor negro sobre inocentes vulneráveis
Amizade não existe, é manipulação de algum interesse revestido de ideais irreais. Aprender essência de viver implica decair do sonho bonito ao concreto feio e assumir castigos injustos inúteis para satisfação supérflua de criadores perversos marajás. Escolha do irracional mostra-se racional ante a lógica da sociedade e seus efeitos comportamentais na Alta modernidade.
Vozes ensurdecedoras, vozes ameaçadoras, risos escarninhos, pânico absurdo. Sensação de despedaçamento adicionada de raiva cancerígena de gozações mil e medo dos atos imprevisíveis de infinitos eus momentâneos de cada espaço universal que ocupa o ser em seu estado mais sensível, indômito, inapreensível. Vida leva como pode e que tem e consegue só não queria que fosse tão pesado, não talvez pensado devido ao ato falho e incômodo.